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14/04/2025

Sucesso total: restaurantes e food trucks comemoram as boas vendas

Sucesso total: restaurantes e food trucks comemoram as boas vendas
Programação do Palco Sunset foi essencial para movimentar food trucks, já os restaurantes apostaram em seus pratos tradicionais para receber clientes fieis
Por Mariana Guerin
Sucesso total. Essa foi a avaliação dos donos de restaurantes e food trucks que compartilharam suas delícias com os visitantes da ExpoLondrina em 2025. Eles confirmaram que a programação do Palco Sunset fez toda a diferença para o movimento dos negócios nos dez dias de feira.
Juliano Gavilan, proprietário da Toca do Cateto, restaurante que alimenta a maioria dos colaboradores que trabalham nos bastidores da exposição, ainda não finalizou as contas, mas acredita num crescimento de 8% a 10% em comparação ao ano passado. “A movimentação de pessoas está maior, é nítido ver isso no parque, e o tempo ajudou bastante. Tudo indica que nosso resultado vai ser melhor que o do ano passado.”
“Eu acho que a feira está bem organizada e limpa como sempre. As locações das barracas também ficaram bem bacanas. Uma única observação que eu faço é que palco Sunset poderia ser mais explorado, quem sabe fazer uma parceria com uma rádio local para divulgar melhor a programação de atrações, que foi muito bacana”, sugere Gavilan.
Marlon Zanoni, proprietário do Sr. Zanoni, finaliza a ExpoLondrina 2025 com a sensação de dever cumprido. “As expectativas são sempre boas e a sensação é de satisfação, tudo aconteceu dentro do esperado. Boa parcela do público que atendemos no parque já são nossos clientes de loja, além, obviamente, do público da feira. Tivemos muitos elogios de atendimento e qualidade”, comemora Zanoni, contando que os pratos mais vendidos foram o contrafilé e mignon com queijo. “Nosso movimento foi muito bom, o clima ajudou muito. Uma parcela do nosso sucesso, acredito, deve ser pelo bom trabalho prestado ao longo dos anos de parceria com a ExpoLondrina.”
É o primeiro ano que Acredinaldo Barbosa gerencia a unidade da churrascaria Galpão Nelore dentro do Parque Ney Braga Eventos. “A feira está mais movimentada, então, para nós, o balanço, no geral, foi bem melhor que o ano passado. Mas ainda não sei dizer a porcentagem de crescimento”, diz o gerente, destacando que o T Bone e o Prime de angus foram os pratos mais vendidos da casa durante a exposição, “pelo menos o dobro do ano passado”. 
Sobre o restaurante de sushi e a cafeteria montados em frente à pista de hipismo, Barbosa avalia a experiência inédita como positiva. “No primeiro ano você não tem muita noção do que o cliente quer. Então, para o próximo ano, já vamos saber exatamente o que montar, a forma de montar, a disposição de mesa, de cozinha, a quantidade de cadeiras, de mesas e assim por diante. Porque não tínhamos essa noção. Então, foi meio que no escuro, mas para o ano que vem com certeza vai ser bem melhor.”
“Foi uma experiência bem bacana, superou as expectativas e como estamos vindo para Londrina, acho que a feira abriu muitas portas para a gente aqui na cidade e, com certeza, no ano que vem estaremos aqui”, celebra Rodolfo Negrão, proprietário do restaurante O Garfo, de Rolândia, contando que o prato mais vendido na ExpoLondrina foi o carro-chefe da marca, o filé à parmegiana. 
A tradicional costela e o contrafilé do Gelobel fizeram sucesso como sempre nos dez dias de ExpoLondrina. “É a maior feira agropecuária da região, então a gente sempre espera muito, mas todos os anos as nossas expectativas se superam. Todos os anos nós vamos crescendo junto com a feira”, avalia a sócia-proprietária do Gelobel, Daniela Zanoni, destacando duas novidades que movimentaram o restaurante esse ano: “os shows ao vivo todo dia, que conversam com os shows do palco principal e são um diferencial da nossa casa, e a nova sobremesa, churros com sorvete e calda de doce de leite”, ressalta.
Palco Sunset movimenta área de food trucks
Os donos de food trucks também comemoram os bons números e, inclusive, alguns deles já programam o retorno para a ExpoLondrina no ano que vem. Um deles é o Oficina Burger, de Curitiba, que participa da ExpoLondrina pela segunda vez. A avaliação do proprietário Cleberson Vidal Chagas de Andrade é tão positiva que ele já assinou um contrato de intenção de participar da feira em 2026. 
“A gente veio de Curitiba e teve cliente que lembrou da gente do ano passado, isso é muito satisfatório. É uma festa muito boa, muito bem organizada e esse ano foi espetacular. Muito melhor que ano passado em relação a vendas e a organização e estrutura continuam impecáveis”, comenta Andrade, assinalando que o Palco Sunset foi essencial para incrementar as vendas dos food trucks. 
“Foi uma ideia muito bacana, bom para a gente que presta serviço e também para quem vem visitar a feira”, opina o empresário, destacando que o item mais vendido do seu cardápio foi o pão de alho recheado. “Que é uma novidade. Muitas pessoas vieram mais de um dia comprar, levaram para casa, acharam sensacional”, comemora.
Patrícia Silva Barreto, gerente do Gelato Borelli, confessa que o sorvete mais vendido na feira foi o de pistache, além do tradicional borelitto. “Nossos dias de picos foram nos fins de semana, mas o Palco Sunset ajudou bastante, movimentando o espaço.”
Erica Olívia da Silva é dona dos food trucks Talismã Chopp e Frango com Batata. A família dela participa da ExpoLondrina há 28 anos e todo ano é melhor que o anterior, segundo ela. “É sempre ótimo participar da feira”, diz.
A hamburgueria 43 Buger, de Cambé, participa da exposição há alguns anos e não esperava um resultado tão positivo como foi o de 2025. “Deu bastante gente, foi um ano legal para a gente. Nosso campeão de vendas foi o Blend, que é o nosso hambúrguer mais simples, com pão, carne e queijo”, conta a filha do dono, Maria Fernanda da Costa, que atendeu no food truck durante a exposição. “Com certeza vamos voltar no ano que vem. A gente evoluiu bastante, investimos no nosso cardápio e foi muito bom.”
Foto: Fernando Cremonez
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